O abraço de hoje é coletivo e vai pra uma galera que me ajudou a matar um pouquinho da saudade que to sentindo! Aqueles que, no ultimo feriadão, foram parceria no carreteiro de disco e nas cervejadas da praça. Abraço especial pros meus "novos leitores". Continuem lendo o Corujão, opinando, criticando, sugerindo assuntos, e me lembrando que ja me formei né Catarina. Então...Sana, Ro, Duda, Boris, Gu, Nuno, Douglas, Catarina, Renan, Carla, Cristiano,Minha, to esperando voces pro proximo festerê. O abraço de hoje é pra vcs.
P.S. Perdoem e se manifeste se esqueci de citar alguem. E lembrem-se: sou mais idosa e, por isso, mereço um desconto.Hehe
Impressões e opiniões sobre diferentes assuntos. Talvez um espaço pra desabafo, discussões ou um pouco de humor. O nome? É pq escrevo nas madrugadas que me sobram tempo e inspiração, normalmente entre um artigo e outro.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Voltando a escrever...
É, ando meio sem inspiração pra escrever por aqui ultimamente. O motivo? Saudade. Alias, a saudade vive me perseguindo. Mas dessa vez to com saudade da minha vida de Universitária. Saudade dos meus amigos, das "gurias", dos professores, do Cesnors, e acho que até de Frederico viu. Da praça, do Pub, do Fréo, das festinhas no Harmonia, dos churrascos no cortiço, dos bingos na Paróquia da Nossa Senhora dos Bolinhos de Chuva que dão tudo errado (interna...hehe). Enfim, saudade de um tempo que passou e que eu sei que não volta, mas também sei que vou levar sempre comigo.
Como esse tempo não volta, estou numa fase de dedicação as provas de mestrado. Gente, juro que nunca estudei tanto na minha vida! São os projetos, as leituras e o inglês (bléé)que andam me fazendo companhia nos ultimos tempos. Confesso que to com muito medo de não conseguir passar. Definitivamente não sei o que vou fazer da minha vida se "der tudo errado", mas to preferindo nem pensar nisso agora. Como diz Rafael, pra não atrair forças negativas. Não vejo a hora de voltar a estudar com algum vínculo a uma instituição. Ja estou enferrujada.
Mas queria contar que hoje estou me sentindo meio universitária denovo. Passei o dia sozinha em casa, comi sanduíche no almoço, estudei o dia todo e tomei uma térmica interinha de café. Mais ou menos o que eu fazia durante o período de TCC I. A unica diferença é que as gurias não estavam aqui comigo, e que agora estou sentada em minha cama. Se eu ainda fosse universitária provavelmente estaria ouvindo um "que nunca falta, que nunca falte e que nunca falte" misturado as som dos copos num brinde animado em volta de uma das mesas vermelhas do Fréo. E daqui a pouquinho estaria subindo o morro e indo em direção a Linha (a)baxada, enquanto cantava qualquer musica besta ou enquanto dançava na rua, como se nada mais importasse. Eu chegaria em casa, deitaria na cama e ia ficar papeando com a Dani e com a Pri até umas 4 horas da manhã. Eu não sei como, mas nunca nos faltou assunto! Nem histórias, nem gargalhadas, nem sonhos, nem planos... Quando o sono batesse e eu permitisse o encontro dos meus cílios, dormiria com a certeza de que logo ali, do outro lado da rua, estavam mais algumas figuras com as quais dividi quatro anos da minha vida e sei que vou dividir o restante dela. E se nos meus planos estivesse ir a faculdade no outro dia de manhã, dormiria com a certeza de encontrar aquele moço das "Pedras Brancas", nos esperando com seu melhor sorriso e o Correio do Povo na mão, pra mostrar alguma matéria falando de seu time. Saberia também que encontraria o famoso "Repórter Balota", e que se eu ligasse pro "moço das noites de sábado", da Comunitaria, ele viria correndo pra toma mate, jogar bingo, fazer um churrasco ou aquele "remexido no disco".
Enfim, eu saberia onde encontrar cada um e saberia que estariam sempre ali. Hoje estou longe mas ainda sei de dois lugares que sempre vou encontra-los: nas minhas melhores lembranças e no meu coração.
Como esse tempo não volta, estou numa fase de dedicação as provas de mestrado. Gente, juro que nunca estudei tanto na minha vida! São os projetos, as leituras e o inglês (bléé)que andam me fazendo companhia nos ultimos tempos. Confesso que to com muito medo de não conseguir passar. Definitivamente não sei o que vou fazer da minha vida se "der tudo errado", mas to preferindo nem pensar nisso agora. Como diz Rafael, pra não atrair forças negativas. Não vejo a hora de voltar a estudar com algum vínculo a uma instituição. Ja estou enferrujada.
Mas queria contar que hoje estou me sentindo meio universitária denovo. Passei o dia sozinha em casa, comi sanduíche no almoço, estudei o dia todo e tomei uma térmica interinha de café. Mais ou menos o que eu fazia durante o período de TCC I. A unica diferença é que as gurias não estavam aqui comigo, e que agora estou sentada em minha cama. Se eu ainda fosse universitária provavelmente estaria ouvindo um "que nunca falta, que nunca falte e que nunca falte" misturado as som dos copos num brinde animado em volta de uma das mesas vermelhas do Fréo. E daqui a pouquinho estaria subindo o morro e indo em direção a Linha (a)baxada, enquanto cantava qualquer musica besta ou enquanto dançava na rua, como se nada mais importasse. Eu chegaria em casa, deitaria na cama e ia ficar papeando com a Dani e com a Pri até umas 4 horas da manhã. Eu não sei como, mas nunca nos faltou assunto! Nem histórias, nem gargalhadas, nem sonhos, nem planos... Quando o sono batesse e eu permitisse o encontro dos meus cílios, dormiria com a certeza de que logo ali, do outro lado da rua, estavam mais algumas figuras com as quais dividi quatro anos da minha vida e sei que vou dividir o restante dela. E se nos meus planos estivesse ir a faculdade no outro dia de manhã, dormiria com a certeza de encontrar aquele moço das "Pedras Brancas", nos esperando com seu melhor sorriso e o Correio do Povo na mão, pra mostrar alguma matéria falando de seu time. Saberia também que encontraria o famoso "Repórter Balota", e que se eu ligasse pro "moço das noites de sábado", da Comunitaria, ele viria correndo pra toma mate, jogar bingo, fazer um churrasco ou aquele "remexido no disco".
Enfim, eu saberia onde encontrar cada um e saberia que estariam sempre ali. Hoje estou longe mas ainda sei de dois lugares que sempre vou encontra-los: nas minhas melhores lembranças e no meu coração.
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